10/31/2016

BEM NA FOTO

Fotografia de Dayane Soares garante o 1º lugar na 3ª Maratona Fotográfica

SAI A LISTA DAS 12 FOTOGRAFIAS VENCEDORAS DA 3ª MARATONA FOTOGRÁFICA DO COMITÊ TIJUCAS BIGUAÇU. EM 2016, 36 BELÍSSIMAS FOTOS FORAM AVALIADAS POR UM TIME DE ESPECIALISTAS QUE INCLUI O VETERANO ZÉ PAIVA.

Por William Wollinger Brenuvida, jornalista.


O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica dos Rios Tijucas e Biguaçu, e bacias contíguas promoveu sua Maratona Fotográfica. O objetivo destes eventos é o resgate  de momentos presentes e presentificados, em fotos recentes e históricas, paisagens que mencionem a importância dos recursos hídricos em nossa bacia hidrográfica. O Comitê Tijucas Biguaçu está presente em 14 municípios, realizando um trabalho de sensibilização e prática socioambiental desde 2001.

Carolina Bayer venceu na categoria foto histórica
A Comissão Julgadora da 3ª Maratona Fotográfica do Comitê Tijucas Biguaçu foi formada pelos fotógrafos: Zé Paiva, Renato Rizzaro e Daniel Miranda.  No total foram enviadas 36 fotos, e escolhidas as 12 melhores, de acordo com critérios eminentemente técnicos, sem deixar de lado a subjetividade e a experiência de cada fotógrafo-avaliador.

A vencedora na categoria recente foi a gancheira Dayane Nilma Soares com a fotografia do Rio Palmas, em Governador Celso Ramos-SC. Dayane Soares também emplacou outra fotografia no décimo primeiro lugar. O segundo e terceiro lugar foi para duas fotografias históricas enviadas pela tijuquense Carolina Bayer, as fotografias que pertencem ao acervo da família Bayer trazem como destaque aspectos do Rio Tijucas na década de 1930, incluindo a grande enchente do ano de 1939. 


As 12 fotografias escolhidas por ordem classificatória




O Fotógrafo Cesar Luiz dos Anjos Junior emplacou duas fotos na categoria recente, em quarto e nono lugares. Quem também emplacou duas fotografias foi o fotógrafo Adrian Jan Screnski, respectivamente em quinto e em décimo segundo lugares. O vencedor da categoria recente em 2015 também conseguiu emplacar uma fotografia este ano. O fotógrafo Emerson Leal permaneceu em sexto lugar com a fotografia que mostra a captação de água no bairro da Itinga.

Acompanhe  a colocação de cada fotografia e os respectivos autores e lugares de onde partiram as fotografias:


10/27/2016

TIJUCAS BIGUAÇU NO FÓRUM DOS COMITÊS DE BACIAS

O presidente Adalto Gomes e o secretário-geral do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica dos Rios Tijucas, Biguaçu e bacias contíguas participaram, nos dias 20 e 21 de outubro, do Fórum Catarinense dos Comitês de Bacias Hidrográficas, em Lages-SC. O encontro envolveu 15 dos 16 comitês do Estado de Santa Catarina. Os representantes do Tijucas Biguaçu levaram experiências exitosas no âmbito da Bacia Hidrográfica e ficaram por dentro da nova configuração do Fórum para o próximo biênio.

Na pauta das decisões
O novo Regimento Interno foi atualizado e aprovado, também foi eleita e empossada a nova coordenação geral, e o colegiado coordenador do Fórum Catarinense de Comitês de Bacias Hidrográficas (FCCBH). José Carlos Virtuoso, coordenador do Fórum fez as apresentações do relatório de atividades desenvolvidas no período 2014-2016, e ao encerrar sua participação neste período, gentilmente, cedeu a função a Ricardo Marcelo de Menezes. Menezes é o presidente do Comitê da Bacia do Rio do Peixe.

Com a inclusão do Comitê do Rio Cubatão e Comitê do Rio Antas, o colegiado coordenador passa a ser representado por sete Comitês de Bacias Hidrográficas. Na reunião também foram eleitas, para representar o FCCBH na Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental (CIEA) de Santa Catarina, a professora do Unibave e coordenadora de educação ambiental do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Rose Maria Adami, e Patrice Barzan, do Comitê do Rio Cubatão.

O Comitê Tijucas Biguaçu conta com eventos importantes, atuação envolvendo a população da Bacia Hidrográfica, além de reconhecimento em âmbito nacional e internacional. Em outubro, o Tijucas Biguaçu realizou o 3º Seminário Mata Ciliar, para avaliar e reafirmar o compromisso socioambiental no âmbito da Bacia Hidrográfica.

Por William Wollinger Brenuvida, jornalista. Com subsídio do Comitê Itapocu.

10/24/2016

BANCO MUNDIAL VISITA COMITÊ TIJUCAS BIGUAÇU

Após granjear a certificação de tecnologias sociais do Banco do Brasil (2015), e figurar na plataforma de Boas Práticas da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO-ONU), o Comitê Tijucas Biguaçu recebeu a visita de representantes do Banco Mundial. O encontro que ocorreu na sede do comitê, em Tijucas, na tarde desta segunda-feira, 24/10, permitiu a troca de experiências entre o Comitê Tijucas Biguaçu e o Banco Mundial (BIRD), além da visita técnica a estação de monitoramento das águas, na Bacia do Rio Perequê.

O motivo da visita
O Programa SC Rural é uma iniciativa do Governo de Santa Catarina com
financiamento do BIRD. Iniciado em 1983 o projeto tem por objetivo consolidar a política pública para o desenvolvimento do meio rural catarinense. Ao encerrar suas atividades para o ano de 2016, o Programa SC Rural vai passar por avaliação do Governo do Estado de Santa Catarina e do BIRD. O BIRD escolheu o Comitê Tijucas Biguaçu por entender que a atuação de destaque em 14 municípios das bacias dos rios Tijucas e Biguaçu, além das bacias contíguas impulsionou mudanças no cenário regional catarinense. No bojo desta atuação está a capacidade de operar como uma entidade executiva, a Associação Caminho das Águas do Tijucas (ACAT), compartilhada com mais dois comitês: Cubatão e Camboriú. A experiência, aliás, é inédita vez que um comitê de bacias é um parlamento ou fórum e não possui personalidade jurídica.

Os visitantes compartilharam da experiência do Comitê Tijucas Biguaçu. Também, visitaram uma área de mata ciliar em processo de recuperação do Pacto pela restauração da Mata Ciliar. Observaram o Rio Tijucas, e visitaram a estação de monitoramento das águas, na Bacia do Rio Perequê – instalada com recursos do programa SC Rural.


(*) William Wollinger Brenuvida, jornalista.

3º seminário na internet e mídia regional


O 3º Seminário Mata Ciliar que ocorreu nos dias 19 e 20 de outubro, com atividades em Bombinhas e Tijucas, teve ampla divulgação na mídia regional. Muito disso se deve a fanpage, página abrigada na rede social Facebook, que já atingiu 856 curtidas, com desempenhos positivos: há publicações cujo envolvimento é superior a 3000 internautas. Isso significa que a ferramenta tem servido muito à divulgação das ações do Comitê Tijucas Biguaçu. O Comitê Tijucas Biguaçu ainda conta com um blog que atingiu mais de 2.900 visualizações, e a página governamental que é uma importante ferramenta de interação e pesquisa na internet.

Agradecemos ao Jornal Razão de Tijucas; ao Jornal Notícias do Dia; a Fapesc; a Casan; a Rádio Vale de Tijucas; a Rádio Super FM de São João Batista; ao Jornal VIP Social, de Tijucas. Os veículos de informação divulgaram amplamente o evento, bem como as assessorias das empresas que ajudaram a fomentar esse espaço de debates. 



O 3º Seminário Mata Ciliar foi uma realização do Comitê Tijucas Biguaçu, como apoio: da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan); Instituto Chico Mendes para Biodiversidade (ICMbio); Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); Secretaria Estadual de Desenvolvimento Sustentável (SDS); Fundação de Amparo ao Meio Ambiente de Bombinhas (Famab); Ministério Público de Santa Catarina (MPSC); e Universidade do Vale do Itajaí (Univali). E patrocinado por: Fundação de Amparo a Pesquisa e à Inovação (Fapesc); e Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE).

(*) William Wollinger Brenuvida, jornalista.

10/20/2016

OFICINA DE PRODUÇÃO DE MUDAS NATIVAS

O Seminário Mata Ciliar realizado pelo Comitê Tijucas Biguaçu contou com uma exitosa experiência na tarde de ontem, 19/10. Apesar da grande variação climática que apresentou vento forte e chuvas no decorrer do dia, ainda sim, foi possível realizar as ações referentes a Oficina de Produção de Mudas Nativas. O evento ministrado pelo vice-presidente do Comitê Tijucas Biguaçu, Edison Baierle, foi realizado no Jardim Botânico e Centro de Pesquisas Ambientais de Bombinhas-SC, e teve apoio dos técnicos Aline Tomazi e Tiago Martins.






10/14/2016

Divulgação do 3º Seminário do Pacto da Mata Ciliar na Rádio Super FM

Divulgação do 3º Seminário do Pacto da Mata Ciliar, na Rádio Super FM, de São João Batista.

Para ouvir a entrevista, clique no link abaixo:




10/13/2016

10/11/2016

COMITÊ TIJUCAS BIGUAÇU: UMA JANELA PARA O MUNDO



Intensidade. Dedicação. Sensibilidade Ambiental. Pensar a natureza sem forma. Ao alcance de todos: holística. Método. Análise. Capacitação Técnica. Prática que vai além do discurso. Interação. Interatividade. Diálogo. Diálogo múltiplo com diversos atores sociais. Prática socioambiental. Formar um comitê de bacia hidrográfica é um exercício de paciência. Ação por ação, desde 2001, resultou em algo especial em 2016: a inscrição do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica dos Rios Tijucas e Biguaçu, e bacias contíguas ou apenas Comitê Tijucas Biguaçu, no site da FAO/ONU.

Essa inscrição se deve ao programa de maior envergadura do Comitê. Operando desde 2011, o Pacto pela restauração da Mata Ciliar está em mais de 60 propriedades, espaços públicos, distribuindo mais de 8 mil mudas de árvores nativas. Com o Pacto da Mata Ciliar, o Comitê Tijucas Biguaçu realiza atividades de limpeza de rios e praias; plantios de mudas nativas; palestras, cursos e capacitação para a comunidade escolar.

E é com muita satisfação que anunciamos a adesão do Comitê Tijucas Biguaçu na Plataforma de Boas Práticas para o Desenvolvimento Sustentável. Hoje, nós estamos em uma plataforma internacional do Programa de Alimentação da Organização das Nações Unidas (FAO/ONU). E essa conquista pertence a nossa população da Bacia Hidrográfica, bem como aos técnicos do Comitê Tijucas Biguaçu que partilharam e compartilharam esse conhecimento nos últimos 15 anos. Nosso Comitê Tijucas Biguaçu é uma janela para mundo.

A Plataforma de Boas Práticas do Programa para Alimentação da Organização das Nações Unidas (ONU/FAO) pode ser encontrado no link: http://boaspraticas.org.br/index.php/pt/areas-tematicas/meio-ambiente/555-pacto-mataciliar

Por William Wollinger Brenuvida, jornalista.

10/10/2016

3º SEMINÁRIO DA MATA CILIAR NA BANCADA DA VALE

Edison Baierle aponta avanços no Pacto da Mata Ciliar
Na última sexta-feira, 7/10, o vice-presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica dos Rios Tijucas Biguaçu, e bacias contíguas concedeu entrevista aos radialistas Paulinho K e Sidnei Miranda, na bancada da Rádio Vale de Tijucas. Na pauta, o 3º Seminário da Mata Ciliar que vai ser realizado no dia 20 de outubro, no Auditório da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), em Tijucas-SC.

O Pacto pela Restauração da Mata Ciliar foi firmado em 2011 e já conta com 65 propriedades cadastradas e monitoradas. Com um viveiro de mudas na cidade de Bombinhas, e com ajuda de parceiros, entre os quais a Autopista Litoral Sul e a Sulcatarinense, já foram distribuídas mais de 8 mil mudas nativas. Espaços públicos também entram no pacto, muito embora seja necessária a adesão das prefeituras dos 14 municípios que compõem o Comitê Tijucas Biguaçu.

Confira a programação do 3º Seminário da Mata Ciliar:



Por William Wollinger Brenuvida, jornalista.

10/09/2016

ESCOTISMO E SOLIDARIEDADE AMBIENTAL

Dia Mundial da Limpeza de Rios reúne mais de 40 participantes em importante afluente do Rio Biguaçu.

Por William Wollinger Brenuvida, jornalista. Com apoio de Aline Luiza Tomazi, bióloga.

Nhandé Rovai é uma palavra-expressão que remete ao ensinamento Guarani M’bya do caminho do sol ou do sol nascente. Antonio Carlos é o nome do ex-presidente da Câmara dos Deputados em 1937, Antonio Carlos Ribeiro de Andrada, que empresta seu nome ao município de Antonio Carlos, na região metropolitana de Florianópolis. O primeiro nome faz referência ao grupo de escoteiros do bairro do Ipiranga (Pedregal), em São José-SC; o segundo ao grupo de escoteiros de Antonio Carlos-SC. Estes dois grupos de escoteiros participaram de uma ação socioambiental na manhã deste sábado, 8/10, no Ribeirão Vermelho, afluentes do Rio Biguaçu, em Antonio Carlos. A ação promovida pelo Comitê Tijucas Biguaçu e a empresa Vonpar Refrescos reuniu mais de 40 participantes, coletando lixo e compartilhando aprendizados sobre Mata Ciliar e danos causados ao Meio Ambiente.

A ação socioambiental faz parte do Dia Mundial da Limpeza de Rios e Praias. Em
2015, a Vonpar Refrescos fez também parceria com o Comitê Tijucas Biguaçu para a limpeza da praia e rio em Porto Belo-SC. Na ocasião, o Grupo de Escoteiros Nova Ericeira, de Porto Belo ajudou na limpeza da Praia e Rio Perequê. Em 2016, a parceria com grupos de escoteiros foi novamente um sucesso.

De acordo com Daniel Rachadel, 28, no movimento de escoteiros desde 1999, participar de uma atividade como o escotismo é abraçar uma causa social, voluntária e que ajuda a formar o caráter do participante. Ele que é gerente de projetos na iniciativa privada observa que é preciso se dedicar às causas coletivas como a limpeza do Ribeirão Vermelho, afluente do Rio Biguaçu. Daniel Rachadel faz parte do Grupo de Escoteiros Nhandé Rovai, de São José.

Para Barbara Pires e Michele Pires de Morais, 27, também do Nhandé Rovai, a participação possibilita novos aprendizados, principalmente com escoteiros de idades diferentes que podem levar valores de companheirismo e solidariedade, além de proteção do meio ambiente para a constância de suas vidas.

Sempre alerta
O Escotismo foi fundado por Lorde Robert Stephenson Smyth Baden-Powell, em 1907, na Ilha de Brownsea, no Canal da Mancha, Inglaterra. A sede da Organização Mundial Escoteira fica em Genebra, Suíça. É um movimento mundial, educacional, voluntariado, apartidário, sem fins lucrativos. A proposta do Escotismo é o desenvolvimento do jovem, por meio de um sistema de valores que prioriza a honra, baseado na Promessa e na Lei escoteira. Há um incentivo para prática do trabalho em equipe e a vida ao ar livre. O jovem assume seu próprio crescimento, tornando-se exemplo de fraternidade, lealdade, e altruísmo, além de responsabilidade, respeito e disciplina. O lema do escotismo é: “Sempre alerta!”.

Proveniente de Cidade Gaúcha, no Estado do Paraná, o advogado Rodrigo Ferrarino, 30, dedica parte de sua vida ao escotismo. Para ele, ser voluntário vai além do lema “sempre alerta”. Um dos coordenadores do Grupo de Escoteiros Antonio Carlos, Rodrigo Ferrarini menciona que atividade socioambientais devem ser mais incentivadas, integrando mais instituições e promovendo mais paz social. É também o que pensa o estudante de Engenharia Sanitária e Ambiental, da Universidade Federal de Santa Catarina, Victor Hugo Amorim, 18, morador de Antonio Carlos. Amorim destaca que com a prática socioambiental é possível sair do discurso do “poder fazer” para o “fazer”. O estudante de engenharia levou para casa novas ideias e contatos do Comitê Tijucas Biguaçu para aprender e ensinar conceitos sobre cuidados com a Mata Ciliar e a Política Nacional dos Recursos Hídricos.

A Vonpar Refrescos cedeu, nessa iniciativa, camisetas, sacos plásticos, luvas e lanche para os participantes. A iniciativa, aliás, contou a ajuda de Paulo Valadares e Danuska Crestani, do setor de Meio Ambiente da Vonpar. Danuska e Paulo são representantes no Comitê Tijucas Biguaçu. Ao final do lanche, os escoteiros plantaram duas mudas de árvores nativas acompanhados dos técnicos do Comitê Tijucas Biguaçu.

É bem provável que exista um caminho para o sol, palavra-expressão traduzida
do Guarani M’bya, que relembra que a natureza é de nossa responsabilidade coletiva. Que estejamos “sempre alertas” ao chamado das águas, e que nossa prática socioambiental possa agregar mais valores solidários.

Confira outras matérias sobre escotismo publicadas pelo Comitê Tijucas Biguaçu:







10/07/2016

O ESPÍRITO DO COMITÊ DE BACIA

12ª Assembleia  Geral da Associação Caminho das Águas revê estatuto, elege nova diretoria e fortalece gerenciamento das águas três comitês responsáveis por 20 municípios catarinenses.

Por William Wollinger Brenuvida, jornalista

Em 2008 foi criada a Associação Caminho das Águas do Tijucas (ACAT) para gerir a burocracia operacional e financeira do Comitê Tijucas. Para continuar o compromisso na manutenção do gerenciamento dos recursos hídricos foi realizada, na tarde desta quarta-feira, 6/10, reunião para reestruturação da ACAT, em Tijucas.

A ACAT é uma entidade delegatária responsável por gerir três comitês que abrangem 20 municípios. Esta entidade delegatária dá conta de um problema de origem nos comitês de bacias que carecem de uma personalidade jurídica – o ordenamento legal brasileiro exige a personalidade jurídica para a garantia de direitos e cumprimento de deveres. O Comitê de Bacias é um órgão colegiado, um fórum ou parlamento das águas. A ACAT em 2008 cuidava apenas do Comitê Tijucas, mas não demorou muito tempo para que a parceria fosse estendida aos comitês Cubatão e Camboriú que observaram que o mecanismo é importante para consolidar a política nacional de recursos hídricos no Estado de Santa Catarina.

Na pauta: a Leitura e aprovação da ata da reunião; a Solicitação de exclusão de membros; a Aprovação de novos membros; a Aprovação de alteração de Estatuto; a Eleição da diretoria e Conselho Fiscal; e Assuntos diversos. O Estatuto ficou mais objetivo, conferindo mais robustez sem perder a agilidade nos processos que a ACAT deve encaminhar para gerenciar os três comitês. O mandato da diretoria mudou observando um entendimento entre as entidades que tem por objetivo a preservação do meio ambiente. Para um mandato de três anos com possibilidade de reeleição, foram eleitos: Sandra Helena Tiezerini, presidente; Nei Dionisio Locatelli, secretário; Djalma Silva Bittencourt, tesoureiro. Para o conselho fiscal: Danuska Maria Crestani; Geni Hack; e Ricardo Costa.

Assim como a lei tem seu espírito, sua força, um alcance. A entidade delegatária
é o espírito que falta na ausente personalidade jurídica dos comitês de bacias. Quando criados, os comitês partiram da ideia francesa de debate amplo, plural sem objetivar uma burocracia. Ocorre que para contratar serviços, movimentar a vida financeira de uma instituição é preciso ter caráter e personalidade jurídica. E isso faz toda diferença quando nós pensamos em administrar planos, projetos e metas para a consolidação da Política Nacional de Recursos Hídricos no Brasil.

Participaram da 12ª assembleia: Djalma Silva Bittencourt; Adalto Gomes; Alessandra dos Anjos Pereira; Aline Luiza Tomazi; Sandra Helena Tiezerini; William Wollinger Brenuvida; Paulo Roberto Maurici; Tiago Manenti Martins; Edison Roberto Mendes Baierle; Danuska Maria Crestani; Nei Dionisio Locatelli; Patrice Juliana Barzan; Ricardo Costa; Fernando Assant; Geni Hack.

10/04/2016

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