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2/17/2017

CONSELHO DA APA DO ANHATOMIRIM DEFINE METAS

Membros do Conselho da APA do Anhatomirim (Conapa) e observadores se reuniram,  na tarde desta quinta-feira, 16.02, no mini auditório da escola do meio ambiente, no bairro da Costeira da Armação, em Governador Celso Ramos para definir as prioridades para o planejamento bianual do órgão colegiado.

O evento presidido e organizado pelos técnicos do Instituto Chico Mendes para Biodiversidade (ICMbio), e que foi mediado por Paulo Flores e Claudia Rios, teve entre os itens da pauta, alguns encaminhamentos como: o caso da iluminação e ranchos de pesca, além do projeto do trapiche da Fazenda da Armação. O conselho também rediscutiu e aperfeiçoou regras do regimento interno, formando grupos de trabalhos para o andamento das prioridades debatidas: saneamento, trapiches, legalização das áreas de maricultura, além da educação ambiental.

Ao final da reunião, o conselheiro e técnico do Comitê Tijucas-Biguaçu, William Wollinger Brenuvida, teve cinco minutos para apresentar o Projeto Informar aos demais conselheiros. Houve perguntas e esclarecimentos de dúvidas pertinentes. Os presentes se comprometeram a apoiar o projeto.

Entre as entidades presentes: o Comitê Tijucas-Biguaçu; o Instituto Çarakura; a
Fundação Estadual do Meio Ambiente (Fatma); a Prefeitura de Gov. Celso Ramos; o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama); Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan); Projeto Tamar; a Acatmar Associação Náutica; Associações de Moradores; Pescadores e agricultores.

Por William Wollinger Brenuvida, jornalista.

COMITÊ TIJUCAS-BIGUAÇU DISTRIBUI MUDAS NATIVAS

Na manhã desta quinta-feira, 17.02, os técnicos do Comitê de Gerenciamento das Bacias Hidrográficas dos Rios Tijucas e Biguaçu, e contíguas, Tiago Manenti Martins (engenheiro) e William Wollinger Brenuvida (jornalista) divulgaram as atividades do comitê na Praia de Palmas, em Governador Celso Ramos. O convite partiu da bióloga Cibele Silveira, Chefe de Licenciamento Ambiental, da prefeitura gancheira.

Foram distribuídas cartilhas informativas sobre o Pacto pela restauração da Mata
Ciliar, e distribuição de mudas nativas da região. A iniciativa colabora com o Programa Verão Mais da municipalidade que tem por objetivo propiciar um espaço de lazer e atividades socioambientais e socioeducativas para turistas locais e estrangeiros, e moradores residentes.

Este é o segundo ano consecutivo que o comitê participa desta atividade. O Pacto pela restauração da Mata Ciliar já transplantou mais de 8 mil mudas nativas em 14 municípios onde a bacia hidrográfica está inserida.

Por William Wollinger Brenuvida, jornalista

PLANO DE BACIAS É PRIORIDADE PARA DESENVOLVER REGIÃO

Diretoria e equipe técnica do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica dos Rios Tijucas, Biguaçu e contíguas se reuniram, na tarde desta quinta-feira, 16.02, no Casarão Gallotti, para apreciação do relatório do Plano de Bacias que envolve 14 municípios. O relatório foi produzido pela consultoria da professora Noemia Bohn, e contempla o levantamento e análise dos entes normativos estaduais e federais referentes aos comitês de bacias. Outro aspecto do relatório é a análise do decreto de criação e regimento interno do comitê Tijucas-Biguaçu.

Participaram da reunião: o presidente e o secretário do Comitê da Bacia Hidrográfica dos Rios Tijucas e Biguaçu, e contíguas, Adalto Gomes e José Leal Silva Junior, bem como o Diretor de Recursos Hídricos Bruno Henrique Beifuss, e César Rodolfo Seibt da equipe de Apoio aos Comitês da SDS, além dos técnicos da Associação Caminho das Águas do Tijucas (ACAT), e membros da equipe executora do Plano de Bacias - Centro de estudos e pesquisas em engenharia e defesa civil (CEPED) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

O plano de bacias é um instrumento importante para o desenvolvimento socioambiental e socioeconômico de uma bacia hidrográfica. A partir do plano de bacias é possível estudar, planejar e garantir água em quantidade e qualidade na torneira da população. Com o plano de bacias, os municípios da região podem pensar quais atividades econômicas são mais importantes para o desenvolvimento regional.

A Equipe da CEPED apresentou a Etapa A do Plano que consiste em Plano de Trabalho e Cronograma de Execução. O Plano de Bacias tem previsão de elaboração para 18 meses de execução. Neste período várias atividades estão previstas para mobilização da comunidade na formulação do Plano de Bacia.

O Comitê Tijucas-Biguaçu deve reformular seu Grupo de Acompanhamento do Plano de Bacia para aprovação da Etapa A que já foi apresentada. Este grupo de acompanhamento fará a análise prévia de todos os relatórios que a equipe executora do Plano deve elaborar. Depois de aprovado por este Grupo, os relatórios devem seguir em sua maioria para aprovação em Assembleia Geral do Comitê.

Atualmente, as políticas urbanísticas passam, decisivamente, pelos comitês de bacias hidrográficas. Pensando nisso, o governo de Santa Catarina renovou a colaboração de esforços e investimentos aos comitês de bacias catarinenses.

Por William Wollinger Brenuvida, jornalista.